4 de mar. de 2014

MUSICOTERAPIA NO "THE NEW YORK TIMES"


Reportagem feita no “The New York Times” sobre os trabalhadores de saúde mental e pacientes psiquiátricos no Rio de Janeiro que organizam um bloco de Carnaval para promover intervenção social e igualdade e aumento a conscientização sobre as questões de saúde mental .  “At Carnival, Where Challenging Normal Is the Norm - No Carnaval, Onde Desafiando normal é a norma.”


Vídeo: Carnaval evento realizado no dia 28/02/2014.


Aqui nós podemos mostrar a nossa criatividade como humanos, independentemente do estado da nossa saúde”, disse Enéas Elpidio, 45, um professor de guitarra que – como o Sr. da Silva Lisboa – recebe tratamento psiquiátrico. “Estamos pacientes mas somos capazes de criar um Carnaval fabuloso.”

O grupo – chamado “Tá Pirando, Pirado, Pirou!” (que traduz aproximadamente “Estamos em pânico, mantemos pirando!”) – começou no momento em que o Brasil foi no processo de desmantelamento do seu sistema de manicômios centenária. Uma lei aprovada em 2001 pediu ambulatorial de longo prazo de cuidados psiquiátricos para ser oferecido principalmente em centros de tratamento da comunidade. O número de tais clínicas aumentou mais cinco vezes na década seguinte, enquanto que o número de leitos hospitalares para pacientes psiquiátricos caiu 40% em todo o Brasil.

Quando saímos, estamos em sociedade”, disse Sr. Elpidio. “Estamos reivindicando o nosso lugar, simbolicamente, socialmente politicamente na sociedade e desmistificar as doenças que carregamos devido ao infortúnio ou destino ou eu não sei o quê.”

Gilson Secundino, um dos membros fundadores do bloco de carnaval e um cliente do sistema de saúde mental pública do Rio de Janeiro, surgiu com o nome “Tá Pirando, Pirado, Pirou!” para jogar no ritual anual quando chamadas pessoas normais vão à loucura nas ruas, num aceno para perfurar as fronteiras entre as doenças psiquiátricas e da vida pública.



Parabéns a todos que estão fazendo a Musicoterapia acontecer na Saúde Mental.



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