30 de jun. de 2013

A Música como Tratamento



Música é remédio, música é sanidade.
Robert Gupta



Eu acho que a música em si é a cura. É uma expressão explosiva da humanidade. É algo que todos nós somos tocados por. Não importa o que a cultura que é, todo mundo gosta de música.

Billy Joel




Para Weigel (1988), as atividades musicais podem oferecer inúmeras oportunidades, não apenas para o desenvolvimento motor, mas também para a promoção do equilíbrio do sistema nervoso, pois o equilíbrio interno age sobre a mente, favorecendo a descarga emocional e a reação motora (Vallim, 2003).
Segundo Skille e Wigram (1995), a função da música é de facilitar a compreensão dos movimentos, atuando diretamente nos fenômenos psicomotores.
As respostas do homem ao som e à música são influenciadas por vários fatores que vão desde a receptividade física ao som, às habilidades ligadas a senso-percepção, à educação, à cultura e ao contexto social em que o individuo está inserido, considerando que o som resulta de duas atuações: uma a nível físico, que corresponde ao estado de vibração das moléculas de um corpo e outra, a nível perceptivo e gnósico, que resulta da vibração sonora no órgão sensorial e suas áreas de projeção e associação ao córtex cerebral (Correia, 1997).

Segundo Dr. Tartchanoff (Apud Tame, 1984), os efeitos dos estímulos sonoros sobre os músculos do esqueleto podem afetar de duas maneiras distintas: agindo diretamente sobre as células e órgãos e, indiretamente, sobre as emoções, influenciando numerosos processos corporais, exercendo poderosa influência sobre a atividade muscular, que aumenta ou diminui de acordo com o caráter das melodias empregadas.


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