Nenhum quadro clínico impede de ouvir
e sentir a música.
Ser diferente dos outros é ser
especial, você não precisa ser igual a ninguém para fazer música.
“A música é uma coisa visível. Feche
os olhos e você verá”
“Como você sabe que a música existe,
porque você sente as vibraçoes,
se emociona e ouve.”
Dalcroze (1967), já vinha
transformando a maneira da educação musical como algo que possibilite a criança
apreciar a música, se emocionar com ela, de forma que possa experiênciar as
vibrações sobre o corpo, antes de conhecer a teoria musical, dando-lhe
ampliação ao movimento corporal através das ondas sonoras de baixa frequência,
que penetram na pele. Assim podemos transmitir os sentimentos internos para o
externo!
Para Weigel (1988), as
atividades musicais podem oferecer inúmeras oportunidades, não apenas para o
desenvolvimento motor, mas também para a promoção do equilíbrio do sistema
nervoso, pois o equilíbrio interno age sobre a mente, favorecendo a descarga
emocional e a reação motora.
A importância da Musicoterapia na sociedade, pois ela
através da música e/ou dos seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia) bem
como de suas freqüências vibratórias, combinadas ou não com músicas, para
promover a restauração da saúde dos indivíduos, em um processo que envolva
respostas perceptivas, cognitivas e intelectuais, pois se tem observado que,
embora a música alcance uma resposta intelectual quando ouvida, ela pode causar
uma resposta física frequentemente mensurável quando as ondas sonoras são
percebidas pelo corpo humano.
Proporcionando vitórias e brilhos à vida pelo impacto
emocional de um determinado trecho musical.
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