Reportagem feita no “The New York Times” sobre os trabalhadores de saúde mental e pacientes
psiquiátricos no Rio de Janeiro que organizam um bloco de Carnaval para
promover intervenção social e igualdade e aumento a conscientização sobre as
questões de saúde mental . “At
Carnival, Where Challenging Normal Is the Norm - No Carnaval, Onde Desafiando
normal é a norma.”
Vídeo:
Carnaval evento realizado no dia 28/02/2014.
“Aqui nós podemos mostrar a nossa
criatividade como humanos, independentemente do estado da nossa saúde”,
disse Enéas Elpidio, 45, um professor de guitarra que – como o Sr. da Silva
Lisboa – recebe tratamento psiquiátrico. “Estamos
pacientes mas somos capazes de criar um Carnaval fabuloso.”
O grupo –
chamado “Tá Pirando, Pirado, Pirou!” (que traduz aproximadamente “Estamos em pânico, mantemos pirando!”) –
começou no momento em que o Brasil foi no processo de desmantelamento do seu
sistema de manicômios centenária. Uma lei aprovada em 2001 pediu ambulatorial
de longo prazo de cuidados psiquiátricos para ser oferecido principalmente em
centros de tratamento da comunidade. O número de tais clínicas aumentou mais
cinco vezes na década seguinte, enquanto que o número de leitos hospitalares
para pacientes psiquiátricos caiu 40% em todo o Brasil.
“Quando saímos, estamos em sociedade”,
disse Sr. Elpidio. “Estamos reivindicando
o nosso lugar, simbolicamente, socialmente politicamente na sociedade e
desmistificar as doenças que carregamos devido ao infortúnio ou destino ou eu
não sei o quê.”
Gilson
Secundino, um dos membros fundadores do bloco de carnaval e um cliente do
sistema de saúde mental pública do Rio de Janeiro, surgiu com o nome “Tá
Pirando, Pirado, Pirou!” para
jogar no ritual anual quando chamadas pessoas normais vão à loucura nas ruas, num
aceno para perfurar as fronteiras entre as doenças psiquiátricas e da vida
pública.
Parabéns
a todos que estão fazendo a Musicoterapia acontecer na Saúde Mental.
para ler a reportagem completa, clique na imagem
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