23 de jan. de 2013

Cérebro Reage a Música


Como a música é percebida pelo cérebro

Pesquisadores finlandeses desenvolveram um novo método que permite estudar como o cérebro processa diferentes aspectos da música, tais como tonalidade, ritmo e timbre, revelando nas áreas cerebrais uma variedade ações como as motoras, emoções e criatividade, são ativadas quando se ouve música.

Segundo os pesquisadores, o novo método vai aumentar a nossa compreensão da complexa dinâmica de redes cerebrais e como a música nos afeta.

Usando ressonância magnética funcional, a equipe de pesquisa, liderada pelo Dr. Vinoo Alluri da Universidade de Jyväskylä, Finlândia, gravou as respostas do cérebro de indivíduos que estavam a ouvir uma peça de tango argentino moderno. Um computador desenvolvido especificamente para este estudo, analisaram o conteúdo musical, mostrando como seus componentes rítmicos, tonal e timbral evoluem ao longo do tempo.


Todo o cérebro reage à música

Comparando as respostas do cérebro e as características musicais levaram a uma nova descoberta interessante: os pesquisadores descobriram que ouvir música ativa não apenas áreas auditivas do cérebro, mas também emprega em larga escala de redes neurais.

Por exemplo, eles descobriram que o processamento de pulso musical ativa áreas motoras do cérebro, apoiando a ideia de que música e movimento estão intimamente ligados.

Áreas límbicas do cérebro, que se sabe estar associada a emoções, foram encontrados para serem envolvidos em processamento de ritmo e tonalidade.

E o tratamento de timbre foi associada com as ativações da rede modo chamado padrão, que é assumida a ser associada com divagação mental e criatividade.

"Nós acreditamos que o nosso método proporciona um conhecimento mais confiável sobre o processamento da música no cérebro do que os métodos mais convencionais", diz Toiviainen.

Ele acrescenta que as áreas do cérebro relacionadas à emoção e à recompensa que em estudos anteriores foi encontrado para ser ativado durante momentos intensamente agradáveis ​​de ouvir música. Mas este estudo, diz ele, é a primeira a especificar quais características musicais particulares ativar essas áreas.
  
O estudo foi publicado recentemente na revista NeuroImage.


Assista ao vídeo, só clicar na imagem abaixo:


 



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